Conectivismo, Teoria da Flexibilidade Cognitiva e o ensino dialógico problematizador mediado por TDIC
Barra lateral del artículo
Contenido principal del artículo
Resumen
Tendo como pano de fundo os resultados de nossas pesquisas no contexto da Educação de Jovens e Adultos, desenvolvemos a articulação entre o Conectivismo e a Teoria da Flexibilidade Cognitiva sob a perspectiva dialógica problematizadora de raiz freireana. Temos por objetivo de destacar sua potencialidade para a apropriação crítica de conhecimentos em domínios complexos e pouco estruturados. Em conclusão, estabelecemos três premissas do ensino dialógico problematizador na perspectiva conectivista visando o desenvolvimento da flexibilidade cognitiva como processo de conscientização e liberdade.
Detalles del artículo
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Citas
Adams, T. (2022). Tecnologias e educação: contribuições para o debate na obra de Paulo Freire. Revista da FAEEBA – Educação e Contemporaneidade, 31(65), 226-242.
Angotti, J. A. P. (2015). Ensino de Física com TDIC. Florianópolis: UFSC-EAD-CEDCFM.
Bardin, L. (1977). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.
Bastos, F. P., Muller, F. M., & Abegg, I. (2006). Educação Científico-Tecnológica de Jovens e Adultos Mediada por Tecnologias Livres. Revista Contexto & Educação, 21(76), 151-174.
Braga, G. R. (2019) Teoria Da Flexibilidade Cognitiva Como Estruturante Dos Três Momentos Pedagógicos: contribuições ao ensino de Física na Educação de Jovens e Adultos [Dissertação de Mestrado, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia]. http://www2.uesb.br/ppg/ppgen/wp-content/uploads/2019/07/GRACIELYROCHABRAGA_DISSERTA%C3%87%C3%83O_VERS%C3%83O-FINAL.pdf.
Bonilla, M. H., & Pretto, N. L. (2015). Política educativa e cultura digital: entre práticas escolares e práticas sociais. Perspectiva, 33(2), 499-521.
Braga, G. R., & José, W. D. (2021). Articulações entre Teoria da Flexibilidade Cognitiva e os Três Momentos Pedagógicos: confecção e análise de um material didático na estrutura fractal. Caderno Brasileiro de Ensino de Física. 38(1), 84-107.
Brasil (2020). LDB: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: Senado Federal.
Carvalho, A. A. A. (2011). A Teoria da Flexibilidade Cognitiva e o modelo múltiplas perspectivas. In Leão, M. B. C. (Org.). Tecnologias na educação: uma abordagem crítica para uma atualização prática. Recife: UFRPE.
Castells, M. A. (2002). Sociedade em Rede. 6. ed. São Paulo/SP: Paz e Terra.
Delors, J., Al-Mufti, I., Amagi, I., Carneiro, R., Chung, F., Geremek, B., Gorham, W., Aleksandra, K., Manley, M., Quero, M. P., Savané, M. A., Singh, K., Stavenhagen, R., Suhr, M. W., & Nanzhao, Z. (1996). Educação: Um tesouro a descobrir – Relatório da UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI. São Paulo: Cortez.
Delizoicov, D., Angotti, J. A., & Pernambuco, M. M. (2011). Ensino de ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez.
Fernandes, A. B., Narciso, R., Braga, A. da S., Cardoso, A. de S., Lima, E. S. da C., Vilalva, E. A. de M. M., Lima, S. do S. A. (2024). A ética no uso de inteligência artificial na educação: implicações para professores e estudantes. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, 10(3), 346–361. https://doi.org/10.51891/rease.v10i3.13056.
Figueredo, G. L. (2021). Levantamento Bibliográfico sobre TDIC no Ensino de Ciências na EJA: O Conectivismo na perspectiva dialógico-problematizadora [Dissertação de Mestrado, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia]. http://www2.uesb.br/ppg/ppgen/wp-content/uploads/2021/11/DISSERTA%C3%87%C3%83O-GENECI-LIBARINO.pdf.
Figueredo, G. L., & José, W. D. (2022). Estudo bibliográfico sobre tecnologias digitais no ensino de ciências da Educação de Jovens e Adultos: possibilidades do conectivismo na perspectiva dialógico-problematizadora. ACTIO: Docência em Ciências, 7(3), 1-23.
Fonseca, E. S. (2021). Educação 5.0 – o conectivismo, a revolução digital e o ensino a distância. contribuições para o ensino híbrido. Recima21-Revista Científica Multidisciplinar, 2(4), e24197-e24197.
Freire, P. (1979). Conscientização: teoria e prática da libertação: uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. São Paulo: Cortez & Moraes.
Freire, P. (1985). Extensão ou Comunicação. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Freire, P. (1987). Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Freire, P. (1992). Pedagogia da Esperança: um reencontro com a Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Freire, P. (1996). Pedagogia da Autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Haddad, S. (2011). Prefácio. In: Soares, L. (org.). A Educação de Jovens e Adultos. Belo Horizonte: Autêntica Editora.
Joaquim, B. S, VÓVIO, C. L., & PESCE, L. (2020). Inclusão e letramento digital na educação de jovens e adultos. Linguagem em Foco, 12(2), 248-268.
Legg, S., & Hutter, M. (2007). A Collection of Definitions of Intelligence. arXiv:0706.3639. http://arxiv.org/abs/0706.3639.
Levy, P. (1999). Cibercultura. São Paulo: Editora 34.
Marineli, F. (2020). O terraplanismo e o apelo à experiência pessoal como critério epistemológico. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, 37(3), 1173-1192.
Mota, J. (2009). Da Web 2.0 ao e-Learning 2.0: Aprender na Rede [Dissertação de Mestrado, Universidade Aberta]. https://repositorioaberto.uab.pt/handle/10400.2/1381.
Pessoa, M. T. R. (2011). Aprender a ensinar no ensino superior: contributos da teoria da flexibilidade. Revista Portuguesa de Pedagogia, 347-356.
Prado, M. P. (2018). Aprendizagem ativa conectada em meio ao caos do estudante-ator-rede. Comunicação & Educação, São Paulo, 23(2) 35-47.
Pretto, N. L. (2011). O desafio de educar na era digital: educações. Revista Portuguesa de Educação, 24(1), 95-118.
Santaella, L. (2012). A tecnocultura atual e suas tendências futuras. Signo y pensamiento, 31(60), 30-43.
Siemens, G. (2005). Connectivism: A learning theory for a digital age. International Journal of Instructinal Technology and Distance Learning, 2(1), 3-10. http://www.itdl.org/Journal/Jan_05/Jan_05.pdf.
Spiro, R. J., Vispoel, W., Schmitz, J., Samarapungavan, A., & Boerger, A. (1987). Knowledge Acquisition for Application: Cognitive Flexibility and Transfer in Complex Content Domains. In Britton, C., & Glynni, S. M. (eds), Executive Control in Processes in Reading. New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates, 177-199.
Spiro, R. J., Coulson, R. L., Feltovich, P. J., & Anderson, D. K. (1988). Cognitive Flexibility Theory: Advanced Knowledge Acquisition in Ill-Structured Domains. In X Annual Conference of the Cognitive Science Society. https://core.ac.uk/download/pdf/4826446.pdf.
Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura - UNESCO (2016). Repensar a Educação. Rumo a um bem comum mundial? Tradução de Rita Brossard. Brasília: UNESCO Brasil.
Vidmar, M. P., & Prieto Schmidt Sauerwein, I. (2021). Flexibilidade Cognitiva no Ensino de Ciências: Uma Revisão Bibliográfica. Caderno Brasileiro De Ensino De Física, 38(1), 139–173.