QUÍMICA IN SILICO: Problematizações da ciência e da educação na Indústria 4.0.

Contenido principal del artículo

Jorge Goulart de Candido
Rochele de Quadros Loguercio

Resumen

La inteligencia artificial (IA) es una realidad en nuestra vida diaria, aunque aún no nos hayamos dado cuenta. La automatización, los robots y la IA marcan el inicio de lo que se conoce como la Industria 4.0, y se presentan como una estrategia para insertar nuevas tecnologías en los más diversos ámbitos, a la par que enfrentan los problemas relacionados con la sostenibilidad. Sin embargo, la intrusión de la IA en la química no ha sido exhaustivamente explorada ni suficientemente problematizada, y este trabajo busca ofrecer puntos de debate sobre las políticas involucradas en la producción de química en la Industria 4.0.


La metodología adoptada para el análisis fue la archivística, basada en la propuesta de Aquino. No podemos predecir las consecuencias de la cuarta revolución industrial, pero podemos dar indicaciones de sus efectos, especialmente porque estamos ante una nueva ciencia, otra ontología de la química: la química in silico. En esta ciencia se forma una red que interrelaciona educación, sostenibilidad y mercado, cuyas políticas constructivas necesitan ser problematizadas.


Tratamos la Industria 4.0 como una articulación biopolítica, en la que la tecnología es una herramienta más para controlar y docilizar los cuerpos, abordar una masa de sujetos y producir subjetividades. Una nueva ciencia parece implicar el detrimento de otra y, por tanto, la disponibilidad de sus sujetos para dejar espacio a otras. Como efectos, tenemos una posible suspensión de lo humano, ya sea como autor de ciencia, como productor de conocimiento o como sujeto que opera prácticas.

Detalles del artículo

Cómo citar
Goulart de Candido, J., & Loguercio, R. de Q. . (2024). QUÍMICA IN SILICO: Problematizações da ciência e da educação na Indústria 4.0. Nuevas Perspectivas. Revista De educación En Ciencias Naturales Y tecnología, 3(5). Recuperado a partir de //revistanuevasperspectivas.aduba.org.ar/ojs/index.php/nuevasperspectivas/article/view/59
Sección
Artículos

Citas

Andery, M. A. (org), Micheletto, N.,Sério, T., Rubano, D. R., Moroz, M., Pereira, M. E., Gioia, S. C., Gianfaldoni, M., Savioli, M. R., e Zanotto, M. (2014). Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 4ª ed. Rio De Janeiro: Garamond.

Aquino, J. G. (2019). Educação pelo Arquivo. São Paulo: Ed. Intermeios.

Ascott, R. (2003). Telematic Embrace. Visionary Theories of Art, Technology, and Consciousness. Berkeley, University of California Press.

Ball, P. (2019). Are synthetic chemists out of a job as AI meets automation? Chemistry World. Acessado em 04 de jun de 2021, às 22h. https://www.chemistryworld.com/news/are-synthetic-chemists-out-of-a-job-as-ai-meets-automation/3010812.article

Balutet, N. (2016). Du postmodernisme au post-humanisme: présent et futur du concept d’hybridité. Babel. Littératures plurielles, n. 33, p. 19-47.

Candido, J. G. & Loguercio, R. Q. (2023a). Educação 4.0: a estética pós-humana na educação em ciências. Perspectivas em Diálogo: Revista de Educação e Sociedade, v. 10, n. 24, p. 181-198. https://doi.org/10.55028/pdres.v10i24.18032

Candido, J. G. & Loguercio, R. Q. (2023b). HAVERÁ ESPAÇO PARA O HUMANO NA ERA DA QUÍMICA IN SILICO?. Química Nova, v. 46, p. 1031-1039. https://doi.org/10.21577/0100-4042.20230081

Candido, J. G. & Loguercio, R. Q. (2023c). Homo industrialis: urgência de um intelectual específico na indústria 4.0. XIV Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC). Anais eletrônico [...]. Goiás: UEG. https://www.editorarealize.com.br/editora/anais/enpec/2023/TRABALHO_CMIDENT_EV181_MD1_ID2634_TB911_15112022184339.pdf

Chauí, M. (2000). Convite à filosofia. Ed. Ática.

Deleuze, G. & Guattari, F. (1995). Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia, v. 1.

Deleuze, G. & Guattari, F. (1997). Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia, v. 4.

Foucault, M. (1999). Em defesa da Sociedade: curso dado no Collège de France (1975-1976). São Paulo: Editora Martins.

Foucault, M. (2008). Nascimento da Biopolítica: curso dado no Collège de France (1978-1979). São Paulo: Editora Martins.

Guattari, F. (1990). As Três Ecologias. Trad. Maria Cristina F. Bittencourt. Campinas, SP: Papirus.

Hoquet, T. (2019). Filosofia ciborgue: pensar contra os dualismos. Tradução Marcio Honório de Godoy. São Paulo. Editora Perspectiva.

Latour, B. (1994). Jamais fomos modernos: Ensaio de Antropologia assimétrica. Trad. Carlos Irineu da Costa. Rio de Janeiro: Editora 34.

Latour, B. (2000). Ciência em ação: como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora. (Trad. Ivone C. Benedetti).São Paulo: UNESP.

Latour, B. (2020). Onde aterrar?: Como se orientar politicamente no antropoceno. Bazar do Tempo Produções e Empreendimentos Culturais LTDA.

Latour, B. & Woolgar, S. (1997). A vida de laboratório: a produção dos fatos científicos. (Trad. Andela Vianna). Rio de Janeiro: Relume Dumará.

Lenardão, E., Freitas, R. A., Dabdoub, M. J., Batista, A. C. F., & Silveira, C. D. C. (2003). Green Chemistry - Os 12 princípios da química verde e sua inserção nas atividades de ensino e pesquisa. Química Nova, v. 26, n. 1, p. 123-129.

Ley, S. V., Fitzpatrick, D. E., Ingham, R. J., & Myers, R. M. (2015). Organic synthesis: march of the machines. Angewandte Chemie International Edition, 54(11), p. 3449-3464.

Santaella, L. (2007). Pós-humano: por quê?. Revista USP, n. 74, p. 126-137.

Santaella, L. (2021). Humanos hiper-híbridos: linguagens e cultura na segunda era da internet. Paulus Editora.

Serres, M. (2013). Polegarzinha. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.

Sibilia, P. (2012). Redes ou Paredes: a escola em tempos de dispersão. 1ª ed. Trad. Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Editora Contraponto.

Sibilia, P. (2015). O homem pós-orgânico: a alquimia dos corpos e das almas à luz das tecnologias digitais. 2ª ed. Rio de Janeiro, RJ: Contraponto.

Silva, Ingrid. F., Nascimento, P. H., Lago, R. M., Ramos, M. N., Galembeck, F., Rocah Filho, R. C., & Teixiera, A. P. C. (2022). Movimento Química pós 2022: construção de um plano de ação para que a Química e Seus Atores impactem a Sustentabilidade e Soberania no Brasil. Química Nova, 45, 497-505.

Tadeu, T. (org.), Haraway, D., & Kunzuru, H. (2009). Antropologia do ciborgue: as vertigens do pós-humano. 2ªed. Belo Horizonte: Autêntica.

Zuin, Vânia G., Marques, C., Roloff, F., & Vieira, M. (2015). Desenvolvimento Sustentável, Química Verde e Educação Ambiental: o que revelam as publicações da SBQ. Revista Brasileira de Ensino de Quimica, v. 10, n. 1, p. 79-90.